Olá Pessoal;
Hoje, buscando compor um repertório imagético para nosso espetáculo encontrei às fotografias que retratam a Bahia das décadas de 50 e 60, sob ás lentes de Pierre Verger. Para quem ainda não conhece, o francês Pierre Verger (1902-1996) era um fotógrafo que saiu em busca de conhecer o mundo fazendo fazendo belíssimas imagens. Em 1946 quando desenbarcou na Bahia, foi logo seduzido pela tranquilidade e a riqueza cultural da cidade de Salvador, acabou ficando.Como fazia em todos os lugares onde esteve, preferia a companhia do povo, os lugares mais simples. Os negros monopolizavam a cidade e também a sua atenção. Além de personagens das suas fotos, tornaram-se seus amigos, cujas vidas Verger foi buscando conhecer com detalhe. Quando descobriu o candomblé, acreditou ter encontrado a fonte da vitalidade do povo baiano e se tornou um estudioso do culto aos orixás. Esse interesse pela religiosidade de origem africana lhe rendeu uma bolsa para estudar rituais na África, para onde partiu em 1948.
Na década de 80 fez suas primeiras publicações no Brasil e em 1988 criou a Fundação Pierre Verger em Salvador, cidade onde esteve até o final de sua vida.
Para conhecer mais vale a pena acessar o site: http://www.pierreverger.org/fpv/index.php
Hoje, buscando compor um repertório imagético para nosso espetáculo encontrei às fotografias que retratam a Bahia das décadas de 50 e 60, sob ás lentes de Pierre Verger. Para quem ainda não conhece, o francês Pierre Verger (1902-1996) era um fotógrafo que saiu em busca de conhecer o mundo fazendo fazendo belíssimas imagens. Em 1946 quando desenbarcou na Bahia, foi logo seduzido pela tranquilidade e a riqueza cultural da cidade de Salvador, acabou ficando.Como fazia em todos os lugares onde esteve, preferia a companhia do povo, os lugares mais simples. Os negros monopolizavam a cidade e também a sua atenção. Além de personagens das suas fotos, tornaram-se seus amigos, cujas vidas Verger foi buscando conhecer com detalhe. Quando descobriu o candomblé, acreditou ter encontrado a fonte da vitalidade do povo baiano e se tornou um estudioso do culto aos orixás. Esse interesse pela religiosidade de origem africana lhe rendeu uma bolsa para estudar rituais na África, para onde partiu em 1948.
Na década de 80 fez suas primeiras publicações no Brasil e em 1988 criou a Fundação Pierre Verger em Salvador, cidade onde esteve até o final de sua vida.
Para conhecer mais vale a pena acessar o site: http://www.pierreverger.org/fpv/index.php